O protesto transforma-nos primeiro a nós. Depois, quem sabe, o mundo
Impossível é não fazer nada, dizem activistas pela justiça climática. “Vamos precisar de ser criativos, pacientes e firmes”, afirma uma poeta de Hong Kong. Como se mede o sucesso de um protesto?
“Até à vitória, tudo é ensaio.” Esta é, diz Alice Gato, activista ligada ao movimento Greve Climática em Portugal, uma frase que os estudantes repetem frequentemente. “Não é só oratória. Tudo o que fizermos, desde que não fique pior do que antes, vale sempre a pena porque aprendemos alguma coisa. E ajuda-nos a sair da paralisia de sentir que há tantas coisas para fazer que não sabemos por onde começar.”
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