À primeira vista, o Hyatt Regency Lisbon, que marca a estreia em nome próprio da sexagenária insígnia em Portugal, dá-nos a impressão de uma cidadela erigida a dois passos do rio, providencialmente ao lado da antiga FIL. E, lá dentro, dá-nos também a impressão de não parecer faltar nem espaço nem atracções. Por outro lado, há um certo senso de estarmos a entrar num condomínio de luxo – o que não é de todo descabido, já que é também investimento imobiliário, com apartamentos vendidos a privados, ficando a hotelaria a cargo da Hyatt. Não se pense, porém, que nos sentimos estranhos em terra alheia, muito pelo contrário, até porque o espírito e arquitectura são de abertura. “É um hotel que se abre todo aos ‘vizinhos’, aos lisboetas”, proclama Hélder Martins, director-geral deste primeiro porta-aviões Hyatt no país.
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