Este foi um dos efeitos visíveis da pandemia: o impacto na actividade assistencial programada. Da análise de 31 países, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) concluiu que em 2020, comparando com o ano anterior, se fizeram quase quatro milhões de cirurgias a menos (uma redução de 18%) num conjunto de 15 tipos de intervenção. E houve uma redução superior a sete milhões de ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computorizadas (TAC). Menos 6% nestes dois exames de diagnóstico. Os dados fazem parte do relatório Ready for the Next Crisis? Investing in Health System Resilience, divulgado nesta quinta-feira.
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