De civis a militares em cinco semanas para combater na Guerra da Ucrânia

Deixaram a vida que conheciam para combater pelo seu país. Agora aprendem o essencial para sobreviverem na guerra 

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Há pouco mais de um ano, a carreira militar não lhes passava pela cabeça. Mas, quando a Rússia invadiu o seu país, largaram a escola e as profissões que desempenhavam e alistaram-se no exército ucraniano. Durante os próximos três anos, independentemente do desfecho da guerra, serão militares. 

198 civis - com uma média de idades a rondar os 24 anos - estão em Toledo, ao abrigo da Missão de Assistência Militar da União Europeia, a receber formação do exército espanhol. Até ao final do ano, a UE espera treinar 30 mil pessoas, entre civis e pessoal militar, em vários Estados-membros, para combaterem do lado ucraniano. 

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