Eu, consumidor e produtor, sou adepto de alertas sobre os perigos do vinho para a saúde
Defendo o mesmo para alimentos que podem ser igualmente perigosos, como o sal, o açúcar ou os enchidos. Não será por isso que deixarei de comer um belo cozido barrosão ou um pastel de nata.
Quando a minha filha mais velha, hoje com 22 anos, atingiu a maioridade, ainda tentei aliciá-la para o consumo de vinho, sabedor que na universidade iria beber coisas bem piores. Aluna de Medicina, nunca se deixou convencer, argumentando que o álcool destrói as células do cérebro.
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