Os clichés estão certos. Quanto mais amor-próprio e auto-estima, mais felizes seremos

Catarina Corujo e Catarina Raminhos contam só ter descoberto a importância da auto-estima na idade adulta e isso mudou a forma não só como encaram a vida, mas também as suas relações.

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Quanto melhor for a percepção que temos de nós, mais felizes seremos, assegura Joana Gentil Martins Jackson David/Unsplash

Só aos 28 anos é que Catarina Corujo começou a fazer as pazes com o espelho e a deixar de procurar apenas defeitos na imagem que lhe era devolvida. Passou por períodos em que se auto violentava e “vivia para agradar à sociedade”. Aos 35 anos, também Catarina Raminhos iniciou um processo de autoconhecimento, em busca da auto-estima e amor-próprio que nunca teve. Hoje, as duas não se importam de cair no cliché: são o grande amor das suas vidas.

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