Tribunal da Relação absolve pai que esbofeteou o filho: “Foi um castigo leve e proporcional”
Acórdão assinado pelo juiz Carlos Coutinho diz que “punição foi legítima, porque o arguido é o pai do ofendido e agiu com a intenção de o corrigir”. Castigos corporais são proibidos desde 2007.
O rapaz de 13 anos combinara apanhar o autocarro no final das aulas. O pai esperou, telefonou – uma, duas, três, quatro, “20 vezes”. Avisou a ex-mulher que ia alertar as autoridades. O rapaz deu sinal de vida. Estava a jogar futebol, num campo adjacente à escola. Tinha o telemóvel em silêncio. O pai precipitou-se para lá e, à frente dos colegas, deu-lhe uma bofetada.
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