Sabe (mesmo) o que é o phishing? Veja o nosso vídeo e descubra
O cibercrime está a aumentar em Portugal. As burlas mais comuns são feitas por e-mail, sms e por telefone. Saiba que tipo de riscos estão em causa e como pode proteger-se.
De acordo com dados do Centro Nacional de Cibersegurança (CNC), o número de cibercrimes aumentou 26% em 2021 quando comparado com o ano anterior. As áreas mais afectadas foram a banca, as infra-estruturas digitais e os prestadores de serviços de internet. A maior parte dos incidentes foram de phishing (captura de informação através de e-mail) e smishing (SMS).
Segundo o relatório “Cibersegurança em Portugal”, o ano de 2021 ficou marcado pela actividade de “cibercriminosos razoavelmente organizados que procuraram ganhos financeiros através do phishing (e-mail), smishing (SMS), vishing (telefone), de ransomware (software malicioso utilizado para destruir ou bloquear o acesso a dados) e de fraudes/burlas online”.
Para 2023, o CNC prevê uma “persistência da exploração das fragilidades do factor humano; casos de ransomware; violações de dados para uso de credenciais de acesso; exploração de vulnerabilidades (…)”.
Devido ao aumento de crimes desta natureza, um pouco por todo o mundo, governos, organizações, empresas, instituições bancárias, reguladores, associações, entre muitos outros, esforçam-se igualmente por alertar e informar os consumidores.
Do seu lado, nada melhor do que investir algum tempo a ver o nosso vídeo com a explicação dos vários tipos de ciberfraude, para depois testar os seus conhecimentos no nosso QUIZ sobre cibersegurança e saber como agir caso venha a ser alvo de uma tentativa de cibercrime.