Dos 18 milhões do Panamá aos 160 milhões em Portugal: quanto custaram as jornadas mundiais da Juventude nos outros países?

Desde que foi criada, em 1985, a JMJ beneficiou de diversos modelos de financiamento. Em Madrid, em 2011, o Governo espanhol não contribuiu directamente, mas isentou de IVA os patrocinadores privados.

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A última edição da JMJ foi no Panamá, em 2019. Foi a mais barata e das menos concorridas HENRY ROMERO/REUTERS

A indignação colectiva em torno dos custos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), marcada para os dias 1 a 6 de Agosto, em Lisboa, está longe de ser um exclusivo português. De Sydney a Cracóvia, passando por Madrid e pelo Rio de Janeiro, o evento tem deixado um rasto de polémicas e, nalguns casos, de contas no negativo, praticamente desde que foi criado, em 1985, pelo Papa João Paulo II.

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