África

Amílcar Cabral ainda vive nas paredes e no hip-hop da Cova da Moura

O líder revolucionário africano foi assassinado a 20 de Janeiro de 1973. Cinquenta anos depois, continua a ser símbolo de resistência e de luta. 

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A geração que nasceu depois da sua morte não quer deixar cair no esquecimento o seu legado. Quer paz, respeito, liberdade, igualdade. A revolução de Cabral ainda continua nas ruas. Nos murais que pintam, nas letras de músicas que escrevem e cantam, no vestuário que envergam, nas palavras de ordem que gritam. Meio século depois do assassínio do líder africano, reconhecido pela comunidade internacional como figura maior da libertação africana, há muito que falta cumprir dessa "revolução".

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