Depois da subida verificada durante o primeiro ano de pandemia, o país apresentava-se em 2021 com menos 197 mil pessoas em risco de pobreza, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que fixou a taxa de pobreza naquele ano nos 16,4%. Este recuo de dois pontos percentuais relativamente aos 18,4% de 2020 requer, porém, cautela na sua interpretação. Desde logo, porque não acomoda o actual efeito da inflação e da subida das taxas de juro no bolso dos portugueses.
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