É “positiva” a apreciação das várias associações do sector do medicamento às medidas anunciadas esta quarta-feira pelo Ministério da Saúde para evitar rupturas de stock. Até ao final do primeiro semestre, os medicamentos mais baratos, com preços que vão até aos 15 euros, terão uma revisão em alta, ao passo que aqueles que custam acima deste valor poderão sofrer uma baixa de preço se o valor a que estão a ser comercializados estiver acima do preço médio dos quatro países que servem de referência a Portugal.
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