A história acontece de segunda a sábado há já muitos anos, mas acentuou-se depois de a pandemia dar tréguas. Na Rua da Alegria, em frente à discoteca Eskada, dezenas de frequentadores do espaço juntam-se nos passeios – e no meio da rua – madrugada dentro. O botellón é, por ali, “desenfreado”. O ruído impede o descanso de moradores da zona, eminentemente residencial, mas está longe de ser o único problema. Há violência entre quem está na rua e ameaças a moradores, assaltos a prédios e carros, venda e consumo de droga, sexo na via pública e até corridas de automóveis em contramão, relatam vários moradores com quem o PÚBLICO falou.
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