Caso Jéssica: só à terceira é que juiz autorizou acesso a dados de telemóvel de suspeita
Investigação da Polícia Judiciária concluiu que a mãe de Jéssica tinha “uma incisiva insistência em contratar serviços de bruxaria e amarração amorosa” antes e já depois da morte da filha.
O juiz de instrução do “caso Jéssica” demorou cinco meses a autorizar os investigadores a aceder aos dados do telemóvel da vidente suspeita de ter ajudado a torturar a menina até à morte.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.