Anitta diz ter passado pelo momento mais difícil da sua vida há cerca de dois meses, quando descobriu o diagnóstico do vírus Epstein-Barr, popularmente conhecido como a doença do beijo — que pode estar relacionado ao aparecimento da esclerose múltipla.
O comentário, segundo o UOL, foi feito pela cantora durante uma entrevista colectiva para promover o documentário “Eu”, feito pela directora, actriz e produtora Ludmila Dayer e que tem produção de Anitta.
O filme foi lançado neste sábado e fala justamente sobre a jornada de Dayer para tratar a doença e questões paralelas, como a saúde mental. Além da história da cineasta, a produção ainda tem entrevistas com neurocientistas, psicanalistas e xamãs.
“Há dois meses, passei pelo momento mais difícil da minha vida. Ela [Dayer] contou como foi diagnosticada com esclerose múltipla. No dia seguinte eu tive uma notícia terrível e grudei nela. Se eu estou falando, caminhando, respirando, vivendo, é pelo quanto ela me ajudou”, declarou Anitta. “Eu não acredito mais em coincidências. Pela Ludmila e tudo o que ela me apresentou, conseguimos parar [o vírus] no começo.”
A cantora comentou ainda o momento em que lidava com o problema de saúde. “Eu não conseguia subir para o segundo andar da minha casa”, disse, celebrando a sua apresentação no Arena Brasileira na sexta-feira, em São Paulo.
Na última quarta-feira, Anitta lançou o EP em português “À Procura da Anitta Perfeita”. Um dia depois deu entrada num hospital da capital paulista, mas sua assessoria não revelou os motivos. A cantora disse que estava bem.