Inês de Medeiros: “Estarei sempre ligada às duas coisas, à política e às artes”
Chega um momento em que a mudança se torna uma urgência, mais nada parece fazer sentido. É isto que une Rui Maria Pêgo, Diana Pereira, Mário Rolando, Inês de Medeiros e Vasco Pereira Coutinho.
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Inês de Medeiros está sentada na plateia do Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. Durante muito tempo não foi este o seu lugar numa sala de espectáculos, quando era actriz e até realizadora de cinema. Como “criança do 25 de Abril”, conta, nunca se soube definir sem a política e, quase de forma inevitável, acabou por ser esse o seu destino. Não promete que seja esse o projecto derradeiro da sua vida, que compara a um rio, a seguir o seu curso, com uma só certeza: “Vai inexoravelmente para o mar que há-de ser o fim.”
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