Gorée, a ilha da “dignidade” que conta a história dos escravos
A ilha de Gorée — cujo nome significa “dignidade” e que é Património Mundial da UNESCO — foi descoberta, em 1444, pelos portugueses, que deram início ao comércio de escravos.
Se o calor abrasador e o solo árido nalgumas regiões do país fazem lembrar o faroeste, Dacar, a capital e maior cidade do Senegal, contrasta com todos os outros locais. As ruas, ladeadas por prédios altos e escuros, estão cheias de gente e os autocarros brancos circulam pelo trânsito caótico completamente lotados — há até quem apanhe boleia pendurado na traseira do veículo. É a partir do porto marítimo de Dacar, o maior porto africano, que parte o ferry boat em direcção à ilha de Gorée.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.