As revoluções de Iannis Xenakis chegaram à Gulbenkian
Uma exposição em Lisboa mostra a vida extraordinária do revolucionário compositor nascido há cem anos e faz luz sobre a sua obra. Propondo que não se pode conhecer uma sem a outra.
Chega este sábado a Lisboa a exposição Révolutions Xenakis, com curadoria de Thierry Maniguet e Mâkhi Xenakis, filha e única descendente do compositor grego nascido em Braila, na Roménia, e falecido em 2001 em Paris, então já cidadão francês. O PÚBLICO encontrou-os em montagem na galeria de exposições temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, preparando este acontecimento que toma como pretexto o centenário de Iannis Xenakis. Projecto da responsabilidade do Centro de Arte Moderna da fundação, a exposição procura evidenciar quão revolucionárias foram vida e obra deste fundador e refundador da música contemporânea cuja acção se estendeu a outros inesperados domínios.
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