Comentário
António da Cunha Telles – o país não o soube merecer
O que mais me choca é que ele, à semelhança de outros cineastas da minha geração, tenha sido perseguido pelo sistema de júris que herdámos do Governo de Caetano, que impôs uma “política do gosto”.
Se há um cineasta a quem o cinema português deve tudo é António da Cunha Telles, que acaba de nos deixar com 87 anos e um filme por estrear.
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