O fatalismo tranquilo de Cormac McCarthy pelos olhos do seu tradutor Paulo Faria
McCarthy farta-se de falar de física e de matemática nestes romances. Já não há aqui cowboys, cavalos. A empreitada da tradução de O Passageiro e Stella Maris não foi fácil.
Quando Paulo Faria traduz segue sempre o mesmo método. Pega na obra e traduz todo o texto, seguido, até ao fim. Nesse momento não faz revisões. Terminada a tradução, imprime o texto em bruto. Passa então para a fase seguinte.
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