É inegável que os nervos nos protegem praticamente sempre que ficamos expostos a maior risco numa aproximação ao desconhecido ou quando transpomos uma nova fronteira. Basta pensarmos no seguinte: quem é que se sente totalmente à vontade no primeiro dia de aulas? Quem não traz uma colherada de medo para o primeiro dia de um novo emprego? Ou para um primeiro encontro com alguém? Quem é que não sente um sobressalto ao entrar num recinto repleto de estranhos ou ao tomar uma posição pública relativamente a um assunto importante? São momentos de evidente inquietação que a vida regularmente nos impõe, mas também podem ser emocionantes.
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