Foram globalmente melhores os resultados dos alunos do ensino básico nas provas de aferição deste ano — as primeiras a serem realizadas num formato “normal”, sem ser por amostragem, desde a chegada da pandemia. Em relação a 2019, há claras subidas de desempenho, nomeadamente no 8.º ano de escolaridade onde, em todos os domínios testados que podem ser comparados, houve subidas. No 2.º ano o cenário é pior: o desempenho oral dos alunos, medido pela capacidade de interpretar um texto que lhes é dado a ouvir, caiu para metade.
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