National Geographic elege Açores como “destino superlativo” para viajar em 2023

Foco na “conservação e protecção da biodiversidade” eleva Açores aos “25 lugares e experiências de cortar a respiração” da National Geographic.

Foto
Os Açores estão “a trabalhar para assegurar o seu futuro”, destaca a National Geographic Paulo Pimenta (Arquivo)

Os Açores são “um dos melhores locais do mundo para a observação de baleias” mas, mais do que isso, o arquipélago português está “a trabalhar para assegurar o seu futuro”, com “programas de sustentabilidade premiados que conservam as maravilhas naturais” das nove ilhas, destaca a National Geographic.

A secção de viagens da mais influente sociedade geográfica do mundo acaba de lançar a sua lista anual de “destinos superlativos para o próximo ano”, focando-se desta vez em “lugares cheios de maravilhas, gratificantes para viajantes de todas as idades, e que apoiam as comunidades e ecossistemas locais”.

São 25 destinos, divididos por cinco categorias: Comunidade, Natureza, Cultura, Família e Aventura, e os Açores são um dos lugares eleitos para 2023 graças à aposta “na conservação e protecção da biodiversidade, qualidade do ar e da água, e preservação do património local”.

Flores Enric Vives-Rubio
Flores Enric Vives-Rubio
Flores Enric Vives-Rubio
Flores, Alagoinha Enric Vives-Rubio
Flores, Poço do Bacalhau Enric Vives-Rubio
Corvo, o Caldeirão Enric Vives-Rubio
Corvo Enric Vives-Rubio
Corvo Enric Vives-Rubio
Corvo Enric Vives-Rubio
Graciosa, Furna do Enxofre Nuno Ferreira Santos
Graciosa, Furna do Enxofre Nuno Ferreira Santos
Graciosa, Miradouro da Sé Nuno Ferreira Santos
Graciosa, o burro típico da ilha Nuno Ferreira Santos
Graciosa Nuno Ferreira Santos
Terceira Nuno Ferreira Santos
Terceira Nuno Ferreira Santos
Terceira Nuno Ferreira Santos
São jorge, Caldeira da Fajã de Santo Cristo, a apanhar amêijoas Manuel Roberto
São jorge Manuel Roberto
São jorge Manuel Roberto
São jorge Manuel Roberto
São jorge, caminhada para a Caldeira da Fajã de Santo Cristo Manuel Roberto
São Jorge Manuel Roberto
Faial, vista Monte da Guia Manuel Roberto
Faial Manuel Roberto
Faial, vulcão dos Capelinhos Manuel Roberto
Faial, com os olhos no Pico Manuel Roberto
Pico, a travessia de barco Manuel Roberto
Pico, currais de vinhas de lava Manuel Roberto
Pico, o icónico Cella Bar Manuel Roberto
Pico Manuel Roberto
Pico Manuel Roberto
São Miguel, baleias ao largo Paulo Pimenta
São Miguel, observação de golfinhos Paulo Pimenta
São Miguel, lagoa do Fogo Paulo Pimenta
São Miguel, plantação chá Gorreana Paulo Pimenta
São Miguel, plantação chá Porto Formoso Paulo Pimenta
São Miguel, plantação do ananás Paulo Pimenta
São Miguel, parque Terra Nostra Paulo Pimenta
São Miguel, as Furnas Paulo Pimenta
São Miguel, Dona Beija Paulo Pimenta
Santa Maria, currais de vinha, baía de São Lourenço Paulo Pimenta
Santa Maria, foz da Ribeira Grande, Cascata do lugar do Aveiro Paulo Pimenta
Santa Maria, Pedreira do Campo Paulo Pimenta
Santa Maria, zona da baía de São Lourenço Paulo Pimenta
Fotogaleria
Flores Enric Vives-Rubio

“São nove ilhas com hábitos e sotaques diferentes”, mas que “têm uma visão unificada para a sustentabilidade”, sublinha Miriam Cuesta Garcia, bióloga marinha da National Geographic Explorer que estuda o comportamento nocturno das crias de aves marinhas na Ilha do Pico. “Sabem que precisam de [proteger] o seu ambiente único, para permanecerem os mesmos, ainda que ocorram mudanças.”

No artigo dedicado às “cinco escapadas naturais extremamente subestimadas para 2023”, os Açores surgem no topo da lista, seguindo-se o Big Bend National Park, no Texas (EUA), o Botswana, a Eslovénia e as Highlands escocesas.

“Com quatro das nove ilhas [classificadas como] reservas da biosfera pela UNESCO – e reconhecidos pelo World Wildlife Fund como um oásis para 28 espécies de baleias e golfinhos – os Açores levam a sério o turismo sustentável”, acrescenta o artigo, destacando o facto de o arquipélago português ter sido o primeiro do mundo a ser certificado pelo EarthCheck, assim como medidas concretas impostas recentemente, como a limitação do número de caminhantes diários autorizados a subir ao topo da montanha do Pico.

Sugerir correcção
Ler 1 comentários