Medina rejeita que meia pensão extra aumente IRS da “larga maioria” dos reformados
No primeiro debate sobre a proposta de Orçamento para 2023, a oposição assinalou a perda de poder de compra dos portugueses e Fernando Medina defendeu que o OE aumenta os rendimentos. Ainda assim, assumiu que “nenhum governo do mundo consegue eliminar totalmente os efeitos da inflação”.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, rejeitou esta sexta-feira no Parlamento que o pagamento da meia pensão aos reformados em 2022 traga um agravamento do IRS para a “larga maioria” dos reformados face ao que aconteceria se o valor, em vez de ser entregue este ano, fosse processado em 2023 em conjunto com o restante aumento das pensões.
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