O artista e cineasta Éric Baudelaire está mais cansado das palavras do que das imagens
Realizador convidado e jurado no Doclisboa 2022, o artista franco-americano está cada vez mais perto da ficção convencional, mas continua interessado em reflectir sobre a realidade. Conversa em discurso directo.
Foi exactamente há dez anos, no décimo aniversário do Doclisboa, que descobrimos o “cinema do nosso tempo” do franco-americano Éric Baudelaire (Salt Lake City, 1973), por formação historiador e politólogo, por vocação artista e cineasta diluindo as fronteiras entre o ensaio, o documentário e a ficção.
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