Com a criação da direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde e a reorganização de competências entre vários organismos do ministério, as Administrações Regionais de Saúde (ARS) perdem grande parte das valências que lhes estavam atribuídas. “Deixarão de ter quaisquer funções relativas à operação das prestações de cuidados”, que fica “completamente concentrada na direcção executiva do SNS”, explicou o ministro da Saúde na conferência de imprensa em que apresentou Fernando Araújo como o primeiro CEO do SNS.
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