Cuidado com a puta hitleriana
Foi impressionante ver World War III no Festival de Veneza juntamente com No Bears, de Jafar Panahi, e Beyond the Wall, de Vahid Jalilvand. Projectaram insidiosamente a paisagem mental concentracionária que no Irão se concretizou.
Na História nada se repete, mas tudo se contagia. Era isso o que talvez quisesse dizer Mark Twain com a máxima que lhe é atribuída, “History does not repeat itself, but it often rhymes”, que serve de epígrafe a um filme, World War III, do iraniano Houman Seyyedi, vencedor, há duas semanas, da secção Horizontes da 79ª edição de Veneza (valeu também o prémio de interpretação masculina a Mohsen Tanabandeh).
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