No rescaldo da apresentação do pacote de apoio de empresas, o ministro da Economia, António Costa Silva, sinalizou que “seria extremamente benéfico” o Governo avançar com uma “redução transversal” do IRC [Rendimento de Pessoas Colectivas], que neste momento é de 21%. O anúncio gerou algum desconforto entre socialistas e críticas à esquerda do PS. Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia e número dois de António Costa, questiona o impacto de uma redução generalizada e defende que a criação de benefícios fiscais para empresas que usem os lucros para investir nelas próprias seria uma estratégia “mais eficaz”.
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