O apoio que o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, apresentou na entrevista que deu à RTP na noite de quarta-feira faz parte do Fundo de Emergência Social, instrumento criado pelo município há uma década. E foi apresentada como sendo uma das medidas de combate aos impactos provocados face à escalada da inflação e como crítica às medidas apresentadas pelo Governo, que considerou “claramente insuficientes”. Não será entregue propriamente um “cheque até 1500 euros” às famílias em dificuldades económicas, nem o fundo foi criado especificamente para compensar os cidadãos da subida dos preços. Que apoio é este e como poderá, afinal, ir parar ao bolso dos lisboetas?