Ataque informático na Defesa: funcionário usou rede não segura para transmitir documentos classificados

Governo ainda não sabe a real dimensão dos possíveis “estragos” feitos pelo ataque ao Estado-Maior-General das Forças Armadas. Comandante da Força de Missão Nacional Cibernética dos EUA diz que Portugal é considerado um aliado chave e que há disponibilidade para ajudar em matérias de cibersegurança.

Foto
Ataque informático ao Estado-Maior-General das Forças Armadas teve como resultado a exfiltração de documentos classificados da NATO e a sua posterior colocação à venda na dark web . Daniel Rocha

Um funcionário do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) acedeu à sua área interna de trabalho através de uma rede considerada não segura e comprometeu as suas credenciais de acesso. As regras de segurança determinam que, para receber e reencaminhar documentos classificados, é usado o Sistema Integrado de Comunicações Militares (SICOM), mas acedendo sempre através de redes seguras.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.