Príncipe Harry espera que o aniversário da morte de Diana seja “repleto de memórias”
“Quero que seja um dia repleto de memórias do seu trabalho incrível e do amor com que o fazia”, sublinhou o filho mais novo dos príncipes de Gales. Diana morreu 31 de Agosto de 1997.
A princesa do povo morreu a 31 de Agosto de 1997, há 25 anos. O príncipe Harry voltou a confessar que desejava que os filhos, Archie e Lilibet Diana, tivessem conhecido a avó. O filho mais novo de Diana e Carlos diz esperar que o dia em que se celebra o aniversário da morte da mãe seja repleto de memórias e amor.
O duque de Sussex falava num jantar, esta quinta-feira, depois de ter competido numa partida de pólo em Carbondale, no Colorado, onde representou a associação Sentebale, fundada, em 2006, por si e pelo príncipe Seeiso do Lesoto para ajudar crianças e jovens. Sentebale significa “não me esqueças” na língua daquele pequeno país no meio da África do Sul.
“Na próxima semana celebram-se 25 anos desde a morte da minha mãe, e ela certamente nunca será esquecida. Quero que seja um dia repleto de memórias do seu trabalho incrível e do amor com que o fazia”, sublinhou o príncipe, de acordo com o comunicado divulgado pela associação de solidariedade.
“Quero que seja um dia para partilhar o espírito da minha mãe com a minha família, com os meus filhos, que gostava que a tivessem conhecido”, reforçou o filho de Diana e Carlos, a viver nos Estados Unidos com a mulher Meghan Markle, desde 2020, depois de ter abandonado os deveres reais.
A princesa Diana estava envolvida em mais de 100 associações de solidariedade social, incluindo muitas que trabalhavam a favor dos sem-abrigo, das crianças e dos doentes infectados com VIH. Harry, com 37 anos, e a mulher têm seguido as pisadas da princesa de Gales e fundaram a associação de bem-estar infantil Archewell, baptizada a partir de Archie, o primeiro filho do casal com três anos. Os duques de Sussex são também pais da pequena Lilibet Diana (nomes em homenagem à bisavó Isabel II e à avó) de um ano.
Harry e o irmão William têm dado a voz pela saúde mental e pelo trauma que ambos enfrentaram causado pela prematura morte da mãe. “Todos os dias, espero que esteja orgulhosa. Ela nunca baixou os braços no trabalho de apoiar e reduzir o estigma à volta das pessoas com VIH. Espero que possamos recordar o legado da minha mãe, ao reforçar o nosso compromisso para com aqueles que servem os outros, quem quer que sejam e onde quer que estejam”, terminou.
O duque de Sussex tinha apenas 12 anos quando Diana morreu, a 31 de Agosto de 1997, depois de a limusine onde seguia com o namorado Dodi al-Fayed se ter despistado na Ponte de L’Alma, em Paris, ao tentar escapar aos paparazzi que a perseguiam em motos.