Duas semanas noutra cidade — sem streaming (III)

Uma descoberta japonesa nos ecrãs franceses: Destruction Babies e Becoming Father, de Tetusya Mariko, são recuperados a um passado recente, que é aquele que mais esconde os objectos, e entregues aos espectadores. Mas não é preciso andar em busca de um novo Takeshi Kitano.

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Nas salas parisienses, que é onde ainda alguma coisa hoje acontece e ainda faz sentido — a não ser que já não se trate do sonho propriamente dito mas das imagens dele que teimam em permanecer quando o dia já derrotou a noite, fantasma em lento fade out, portanto; ou então um rictus, um esgar, em qualquer caso tudo coisas de fim... —, nas salas parisienses, dizíamos, o afã das “descobertas” anda a querer impor um novo Takeshi Kitano?

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