Álvaro Sobrinho e as andanças da Quinta do Foz e dos Cálem

O mundo do vinho dá muitas voltas. E, caro leitor, acredite que, em relação às zonas cinzentas geradas por esse movimento, nós nem sabemos da missa a metade.

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Quinta do Foz no Pinhão nelson garrido

Há uns anos, perdi um amigo por ter tentado denunciar os investimentos de Álvaro Sobrinho no Douro. O banqueiro, que é acusado pelo Ministério Publico de ter desviado muitos milhões de euros do ex-BES através do seu braço angolano, o BESA, entrou como sócio numa pequena empresa de vinhos que o meu amigo e outros sócios tinham criado perto da Régua. Sobrinho foi dos últimos a chegar à empresa e acabou como dono único.

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