Guerra na Ucrânia hoje: o que precisa de saber
A NATO declarou a Rússia como “a ameaça mais significativa e directa” e convidou a Finlândia e a Suécia para se juntarem à aliança. Kiev anunciou a libertação de 144 soldados ucranianos numa troca de prisioneiros. A Síria reconheceu a independência e soberania das regiões separatistas de Donetsk e Lugansk. Artigo em actualização
- Em directo. Siga os últimos desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia
- Guia visual: mapas, vídeos e imagens que explicam a guerra
- Especial: Guerra na Ucrânia
Actualizado às 18h
▶ A NATO declarou a Rússia como “a ameaça mais significativa e directa” à segurança euro-atlântica e “à paz e estabilidade". A aliança afirmou também que a China “declarou ambições e políticas coercivas”, desafiando os “interesses, segurança e valores” dos aliados.
▶ A NATO tomou uma “decisão histórica” quando convidou a Finlândia e a Suécia para se juntarem à aliança, afirmou Jens Stoltenberg. Para Ursula von der Leyen, a adesão dos países “torna a NATO maior, mais europeia e mais forte”.
▶ A Síria reconheceu oficialmente a independência e soberania das regiões separatistas de Donetsk e Lugansk, no Leste da Ucrânia.
▶ O referendo em Kherson vai acontecer nos próximos seis meses, disse o responsável da administração russa em Kherson, Kirill Stremousov. O procedimento irá confirmar a integração dos territórios ocupados na Federação Russa.
▶ As forças de reacção rápida da NATO, que irão ser reforçadas, estarão “prontas até ao próximo ano”, anunciou Jens Stoltenberg. Costa diz que Portugal contribuirá “de forma adequada” para o reforço das forças.
▶ Volodymyr Zelensky pediu à ONU para rotular a Rússia como “estado terrorista” e investigações ao ataque a um centro comercial em Kremenchuk.
▶ Ataque a prédio em Mikolaiv fez pelo menos dois mortos, avançou o governador Oleksandr Sienkevich.
▶ Moscovo está a espalhar minas em Lisichansk, disse o governador regional. Segundo Sergii Gaidai, a cidade está a ser bombardeada sucessivamente, mas as tropas ucranianas ainda têm hipóteses de “derrotar o inimigo”.
▶ Kiev anunciou a libertação de 144 soldados ucranianos numa troca de prisioneiros com a Rússia. Esta foi a maior troca de prisioneiros de guerra entre os dois países, escreve o Guardian.