Há umas semanas, li um texto em que, algures pelo meio, uma frase dizia que “aqueles que morrem jovens permanecem jovens para sempre”. É facto que não conheço o autor da afirmação e que uma rápida pesquisa no Google também não me ajudou a encontrá-lo. Mas era eu uma menina de 13 anos quando me foi apresentada a jovem que melhor personifica esta eterna Primavera. Uma jovem rapariga que, tendo terminado a vida num inferno que lhe dominou corpo e alma, se tornou eterna através das suas palavras.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.