Já diz o povo: “o barato sai caro”. A máxima aplica-se a vários produtos, e os electrodomésticos não são excepção. Regra geral, a tentação no momento da compra de um electrodoméstico é a de se optar pelo mais barato no imediato. Mas a médio/longo prazo, esta pode revelar-se a opção mais cara: primeiro, porque o tempo de vida dos equipamentos mais baratos é mais curto; depois, porque consomem mais energia, o que resulta num custo maior de electricidade no final do mês. Tem noção de quais os electrodomésticos que mais gastam electricidade em sua casa? Conhece os custos da electricidade em Portugal comparados com os dos restantes países da União Europeia? E sabe de que forma pode a etiqueta energética ajudar na poupança do consumo de electricidade? Nós explicamos.

Está pronto para poupar?

Com a nova etiqueta energética, o número de classes passou de 10 para 7, deixando de haver classes “+”. A classe “A” passa, assim, a ser a mais energética, e a “G”, a menos. Ao longo do tempo, as classes inferiores podem vir a ser suprimidas, à medida que os produtos menos eficientes desapareçam do mercado. E se por acaso encontrar, agora, um produto à venda que anteriormente era classe “A” e neste momento é “B”, não se admire: para incentivar os produtores a tornarem os seus equipamentos cada vez mais eficientes a nível energético, por ora, nenhum produto tem a categoria máxima de eficiência.

A etiqueta energética permite que se façam escolhas de forma mais informada e consciente, poupando tanto no final de cada mês, como no próprio ambiente. Por isso, sempre que comprar um novo electrodoméstico, dê atenção a esta etiqueta e lembre-se de que mesmo que no momento possa ser mais caro, a médio/longo prazo vai estar a poupar.

Descubra no site da Worten uma vasta gama de electrodomésticos eficientes, desde frigoríficos, máquinas de lavar loiça a máquinas de lavar roupa que o vão ajudar a poupar na factura e no ambiente.