A partir de um carreiro de formigas podemos construir percursos muito concentrados. Trocamos as feromonas permitem às formigas manterem-se juntas e no mesmo caminho por tintas e obtemos um mapa – ou uma obra de arte. Leonel Moura usou as tintas, em vez das feromonas, e trocou as formigas por oito pequenas máquinas para construir a maior tela já criada por robôs.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.