Não é só o aeroporto de Lisboa que tem tido dificuldade em atender ao aumento da procura pós-covid-19. Os largos cortes de funcionários efectuados durante a pandemia, a dificuldade em contratar rapidamente, as greves, a subida do preço do petróleo e o cancelamento de voos expuseram as fragilidades de alguns dos maiores aeroportos e companhias aéreas do mundo. Um problema que se tem vindo a arrastar, mas que ganhou uma nova amplitude com a chegada do Verão, o alívio das restrições à covid-19 e o consequente aumento do número de passageiros em circulação. Agora, perante a pressão, há já operadoras e aeroportos a reduzir o número de viagens disponíveis.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.