Como será mostrar arte num tempo sem crises, pergunta-se na ArcoLisboa

A ArcoLisboa é o grande encontro da arte contemporânea em Portugal. As expectativas são altas na primeira feira pós-pandemia.

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Stand da sul-africana Smac, que mostra peças de uma única artista, Georgina Gratrix

Como cria, pensa ou vive alguém que só conheceu crises? A pergunta foi o mote para a intervenção do curador brasileiro Bernardo Mosqueira nas conversas organizadas pela ArcoLisboa, a primeira feira de arte contemporânea que tem lugar depois da explosão da crise pandémica, à qual se juntou a guerra na Ucrânia, e que tem até domingo 65 galerias na Cordoaria Nacional.

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