Com mais galerias africanas, ArcoLisboa procura transcender o espaço da lusofonia
Dezenas de artistas africanos e afrodescendentes trazem uma actualíssima nova figuração à feira de arte contemporânea. Uma presença que empresta um colorido especial a uma feira que no seu quinto aniversário tenta estabilizar a sua identidade.
Há diferenças na cidade, umas mais óbvias do que outras, desde que na última edição da ArcoLisboa, em 2019, teve início uma secção especial dedicada a África, África em Foco, que regressa agora com mais galerias.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.