Em Novembro de 2008, João Rendeiro surpreendeu o país financeiro com um pedido de ajuda ao Banco de Portugal: precisava de um empréstimo de 750 milhões de euros com garantia do Estado para equilibrar o Banco Privado Português (BPP). Os sinais vinham a acumular-se nos bastidores – com o sector já abalado pelas primeiras ondas de choque da crise financeira global –, mas naquele momento ficou claro que o banco que geria fortunas de poderosos, ricos, celebridades e poupanças de uma vida estava em dificuldades.
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