Esperança para civis na fábrica de Mariupol, a cidade que é “o inferno”

Operação coordenada pelas Nações Unidas e pela Cruz Vermelha permitiu a retirada de uma centena de civis da siderurgia Azovstal, onde milhares de pessoas, incluindo combatentes ucranianos, estão refugiadas há semanas. Abertura de um outro corredor humanitário, para a saída da população cercada na cidade, foi adiada.

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Um trabalhador da Azovstal abraça o filho que não via há várias semanas Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO

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