Em Alcochete, “concelho pequenino” na margem sul do Tejo, toda a gente “tinha uma ligação ao sal”, recorda André Batista, educador ambiental e nosso guia pelas salinas do Samouco. Até os miúdos, “nas férias grandes escolares”, vinham fazer pequenos trabalhos, como “servir de aguadeiros” aos homens que, por essa altura do ano, se dedicavam à rapação do sal nos cristalizadores.
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