António Horta Osório

Horta Osório investe na inovação da Bial, que considera “um caso único em Portugal”

Um ano depois de assumir funções com presidente não-executivo do conselho de administração da Bial, António Horta Osório diz que a sua missão não é mudar a farmacêutica. A família Portela fez “um trabalho extraordinário” e o seu papel é contribuir para que a empresa fique mais adaptada aos desafios do mundo digital.

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Poucos meses após a sua saída do Credit Suisse na sequência de polémicas que envolveram a violação de regras da quarentena da covid-19 e da utilização de jactos do gigante financeiro (matérias sobre as quais se recusou falar), António Horta Osório fala sobre o potencial de uma empresa que fez da investigação e desenvolvimento um caso de sucesso internacional. O seu desafio não é mudar os rumos da empresa, mas contribuir para que novos medicamentos, a aposta na investigação e desenvolvimento e a adaptação do planeamento estratégico a ciclos cada vez mais curtos sejam apostas seguras. O financeiro com currículo internacional diz estar a aprender e a gostar de estar neste seu papel, que considera o mais importante da sua presente vida profissional.