O que precisa de saber hoje sobre a guerra na Ucrânia

Pelo menos sete mortos e 22 feridos após bombardeamento em Kharkiv. Joe Biden descreve violência russa na Ucrânia como um “genocídio” pela primeira vez. O Presidente ucraniano falará ao Parlamento português a 21 de Abril. Um resumo em actualização ao longo do dia.

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Edifício completamente destruído em Mariupol Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO

► Joe Biden descreve violência russa na Ucrânia como um "genocídio" pela primeira vez. Já o Presidente francês, Emmanuel Macron, recusou usar o mesmo termo e prefere evitar uma “escalada das palavras”.

► Não foram bem-sucedidos os corredores humanitários previstos para esta quarta-feira. A Rússia violou o cessar-fogo e bloqueou a deslocação de autocarros de civis.

► Volodimir Zelensky propôs ao governo de Moscovo entregar Viktor Medvedchuk, político pró-russo e aliado de Putin capturado esta semana, em troca de ucranianos detidos pela Rússia.

O Presidente ucraniano falará ao Parlamento português a 21 de Abril, às 15h.

► Pelo menos sete pessoas morreram e 22 ficaram feridas nas últimas 24 horas, na sequência de um bombardeamento em Kharkiv (Carcóvia), afirma o governador da região.

► Ilhas do Canal congelaram sete mil milhões de dólares que o oligarca russo Roman Abramovich mantinha no paraíso fiscal.

► Conselheiro de Zelensky diz que a vingança pelo massacra de civis em Bucha pode passar pelo assassínio de responsáveis russos ao longo dos próximos anos e “em todo o mundo”.

► Se a Ucrânia cair, “Polónia, Moldova, Roménia e os países bálticos tornar-se-ão nos próximos alvos” de Moscovo, alertou Zelensky. “Armem a Ucrânia agora para defender a liberdade.”

► Afinal, o Presidente ucraniano diz não ter sido oficialmente abordado sobre uma visita do homólogo alemão, Frank-Walter Steinmeier, e não ter rejeitado tal proposta, como foi noticiado terça-feira.

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