A segunda temporada de Bridgerton é menos erótica. Também é mais empática
Um dos grandes êxitos da Netflix está de volta esta sexta-feira. Apesar de começar de forma lenta, há muito mais polimento narrativo e esplendor visual.
O género de novela romântica que a língua inglesa descreve como “bodice ripper” (qualquer coisa como “rasga-corpetes”) reconfigurou-se em termos feministas na primeira temporada de Bridgerton, a série com tom de telenovela que é alegremente infiel à História e conta a história de um romance numa Londres cheia de gente bonita e com pedigree. Adaptação da série de romances de Julia Quinn, esta história de amor da era da Regência britânica imaginou um tipo diferente de final feliz para a sua protagonista, Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) — não o casamento com o duque de Hastings (a estrela-revelação da série, Regé-Jean Page), mas uma negociação entre os dois que fosse sexual e emocionalmente satisfatória para todo o sempre.
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