Pedro Neves Marques: “Gostava que as pessoas chorassem no Pavilhão de Veneza. O lugar da emoção e do sentimento também é político”
Pedro Neves Marques mergulha de pés e cabeça na ficção científica. Com vampiros e em direcção à eternidade, chegará à Bienal de Arte de Veneza a bordo de uma nave espacial para discutir, o mais longe possível das convenções da Terra, os seres humanos que ainda somos.
Tal como em conversas anteriores, Pedro Neves Marques pede-nos para não o tratarmos por “realizador”, que se evitem os artigos que o identifiquem com o género masculino. Se tivermos que o tratar por qualquer coisa, então que seja “realizadore”, ou “escritore”, aquilo que também é, além de artista visual, como surge escrito no comunicado de imprensa sobre o projecto que levará à Bienal de Arte de Veneza em Abril.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.