O juiz Ivo Rosa anulou a acusação a uma sociedade do grupo Espírito Santo que o Ministério Público responsabiliza por prejuízos superiores a nove mil milhões de euros, a Espírito Santo Resources Portugal SA. Tudo porque parece ter havido um engano do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ao constituir como arguida a empresa através de um membro da família Espírito Santo que já não era administrador da empresa há mais de quatro anos.
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