Câmara de Lisboa quer intervir em sete escolas para reforço sísmico
Se um sismo com a magnitude do de 1755 assolasse a região, algumas escolas da capital teriam estragos elevados ou poderiam até colapsar. Por isso, é necessário fazer obras em pelo menos sete para reforçar a sua resistência sísmica, concluiu um estudo realizado pelo LNEC.
A Câmara de Lisboa pediu um estudo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para avaliar a capacidade que as escolas da capital teriam em resistir a um sismo. A avaliação concluiu que sete estabelecimentos escolares necessitam de obras prioritárias para resistir a um abalo, anunciaram os vereadores Filipa Roseta e Diogo Moura numa conferência de imprensa realizada nos Paços do Concelho esta quinta-feira.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.