Transavia vai estrear rota de Verão entre o Porto e Brest

A nova ligação para a cidade francesa arranca a 27 de Março, com preços que começam nos 31 euros, apenas ida. Uma oportunidade para conhecer (ou voltar) à Bretanha.

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A nova rota entre Porto e Brest arranca a 27 de Março DR

Depois de ter anunciado três novas rotas - Ponta Delgada/Porto, Paris Orly e Amesterdão Schiphol -, a Transavia vai inaugurar a 27 de Março uma nova ligação aérea entre o Porto e Brest, “vibrante cidade aeroportuária da Bretanha”, adianta um comunicado de imprensa. A subsidiária low-cost do grupo Air France-KLM promete preços a partir de 31 euros, só ida, numa rota que estará no ar até 28 de Outubro deste ano.

“É para nós um grande prazer anunciar uma quarta nova rota no mercado português, desta vez a Porto – Brest. Após um período fortemente disruptivo, a Transavia continua a reorganizar a sua operação e a reforçar a sua frota e actividade, sempre com vista a oferecer cada vez mais opções de viagens a preços baixos e com a mesma qualidade de serviço. Sendo um mercado histórico e estratégico para a nossa operação global, Portugal mostrou a sua resiliência nos últimos dois anos e provou estar pronto para uma recuperação rápida e robusta já este Verão”, afirmou Nicolas Hénin, chief commercial officer da Transavia France.

A nova rota vai funcionar com dois voos por semana, às sextas e domingos. Numa simulação para o final de Abril, obtivemos preços de 41€, ida e volta. Único senão, para quem está a pensar já numa escapadinha de fim-de-semana: os horários dos voos, que saem do Porto às 15h45 de sexta-feira e de Brest às 13h35 de domingo. Na prática, não sobra muito tempo para explorar a cidade portuária que mira “uma das mais belas baías de França”, como realça o comunicado da Transavia, que, ainda assim, sublinha que “Brest é perfeita para um fim-de-semana fora”. “Pode encontrar muita arquitectura moderna, museus excepcionais e restaurantes encantadores.”

O programa de voos, refere ainda a companhia aérea, “continua sujeito às condições sanitárias e às restrições impostas pelas autoridades dos países em causa”.

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